sábado, 23 de outubro de 2010

Dilma é do Nosso Time

Nós, atletas, dirigentes, profissionais de educação física, e amantes do esporte nos unimos para apoiar Dilma Roussef. Este apoio é fruto do reconhecimento que o esporte vive um momento especial.

Acordamos todos os dias movidos pela paixão. Ocupamos praças públicas, piscinas, quadras, praias, ginásios, campos de futebol, pistas de corrida e tatames por todo Brasil. Para nós, esporte é transformação social, formação educacional, é a construção da imagem de um país alegre e vitorioso. O esporte é lazer, é prazer, é emoção, é comunhão de credos, raças, idades, é expressão da cultura de um povo.

O Brasil realizou o Pan e se emocionou com a conquista das Olimpíadas. O país será sede da Copa do Mundo. O programa Bolsa Atleta e a Lei de Incentivo ao Esporte foram grandes conquistas. Programas sociais esportivos criam oportunidades para nossas crianças. O esporte paraolímpico nacional passou a ser tratado em condições de igualdade. O futebol brasileiro cresce fora das quatro linhas.

O Brasil tem desafios. Precisamos consolidar o esporte nas escolas e nas universidades, ampliar o financiamento, melhorar a gestão, realizar com eficiência e transparência os grandes eventos com legados para o país.

Assinamos este manifesto convencidos de que não podemos voltar ao tempo em que o esporte era departamento de outro Ministério, tratado como política pública de segunda categoria.

O nosso apoio a Dilma tem um sentido claro: fortalecer as vitórias conquistadas pelo time chamado Brasil.



Acelino Popó de Freitas - Campeão Mundial de Boxe

Adriana Behar - Medalhista Olímpica

Adriana Samuel - Medalhista Olímpica

Alan Adler – Campeão Mundial de Vela

Alaor Azevedo - Presidente da Confederação de Tênis de Mesa

André Campos - Presidente do Conselho Deliberativo do Náutico

Andrés Sanchez - Presidente do Corinthians

Bebeto - Tetra Campeão de Futebol

Bobô - Campeão Brasileiro pelo Bahia

Ciro Delgado - Medalhista Olímpico

Coaracy Nunes - Presidente da Confederação de Desportos Aquáticos

Djan Madruga - Medalhista Olímpico

Fernando Bezerra Coelho - Presidente do Santa Cruz

George Braga - Presidente do Fórum de Secretários Estaduais de Esporte e Lazer

João Tomasini - Presidente da Confederação de Canoagem

Jorge Lacerda - Presidente da Confederação de Tênis

Jorge Steinhilber – Professor de Educação Física

Kouros Monadjemi - Presidente da Liga Nacional de Basquete

Manuela D’avila - Presidente da Frente Parlamentar de Esporte

Márcia Lins - Secretaria de Esporte do Estado do Rio de Janeiro

Marcio Braga - Ex-Presidente do Flamengo

Orlando Silva - Ministro do Esporte

Paulo Wanderley - Presidente da Confederação de Judô

Rico de Souza – Vice Campeão Mundial de Surf

Roberto Horcades - Presidente do Fluminense

Romário - Tetra Campeão de Futebol

Silvio Guimarães - Presidente do Sport Clube Recife

Virna - Medalhista Olímpica

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Dilma abre 12 pontos de vantagem, aponta Datafolha

SÃO PAULO - A pesquisa do Datafolha divulgada na madrugada desta sexta-feira, 22, aponta a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, com 56% das intenções de voto e está com 12 pontos de vantagem sobre José Serra, do PSDB, que está com 44%.

Na pesquisa do dia 3, a simulação feita na ultima pesquisa apontava a candidata petista com 57% e o tucano com 43%.

Os dois candidatos oscilaram na margem de erro em relação a última pesquisa realizada pelo instituto: Dilma seguia com 54% e subiu para 56%, e Serra que tinha 46%, passou a ter 44%. Na soma dos votos totais, Dilma Rousseff tem 50% (47% no último levantamento). José Serra tem 40% (antes tinha 41%).

Em relação aos votos em branco, nulo ou nenhum, são 4%. Os eleitores indecisos somam 6%.

Fator Marina: Dilma sobe oito pontos; Serra perde cinco pontos

O levantamento mostrou que os eleitores de Marina Silva (PV) mostraram preferência a Dilma Rousseff. A candidata do PT teve crescimento de oito pontos e de 23% subiu para 31%. Porém, apesar de Serra ter a preferência dos eleitores, ele teve uma queda de cinco pontos, passando de 51% para 46%.

O instituto ainda apontou que 88% dos brasileiros já estão decididos em quem vão votar no 2º turno e 10% poderiam mudar o voto.

Os dados dos eleitores por sexo mostram que Dilma tem a preferência dos eleitores homens, com 55%, contra 38% de Serra. Já entre as mulheres a disputa esta mais apertada, 45% votarão em Dilma e 41% vão votar em Serra.

Horário político na TV

A audiência do horário político também aumentou. 63% eleitores afirmaram que assistiram pelo menos uma vez a propaganda nesta semana. Na semana anterior o índice era de 52%.

A região Sul foi a que mais assitiu o horario eleitoral, com 71%, já no Nordeste, 61% dos eleitores disseram acompanharam a propaganda política.

Voto por regiões

O Datafolha fez o levantamento por segmento de regiões: Sul, Sudeste, Nordeste e Norte e Centro-Oeste. José Serra lidera apenas na região Sul, com 50%, contra 39% de Dilma Rousseff.

No Sudeste, Dilma está a frente por um ponto de diferença, com 44%, Serra tem 43%.

Nas regiões Norte e Centro-Oeste, a petista tem 49% e o tucano 42%. Por fim no Nordeste, a canidata do PT tem 37 pontos de vantagem, com 65%, contra 28% do candidato do PSDB.

Voto por escolaridade

Dilma e Serra mostram divisão entre os eleitores do ensino fundamental e do ensino superior. Entre os eleitores do ensino superior, Serra tem 50% da preferência, 11 pontos de vantagem, contra 39% de Dilma. Já entre os eleitores do ensino fundamental, a candidata do PT segue com 53% dos votos, com 17 pontos de vantagem, contra 36% do candidato do PSDB.

E por último, entre os eleitores do ensino médio Dilma está à frente de Serra, 49% contra 40%.

Eleitores por renda

O resultado do levantamento por renda mostra que os eleitores com mais de 10 salários mínimos (mais de R$ 5.101), 54% votam em José Serra, contra 38% em Dilma. Para os eleitores com renda de 5 a 10 salários mínimos (de R$ 2.551 a R$ 5.100), 48% declararam o voto na Dilma e 43% no Serra.

Entre os eleitores que tem renda de 2 a 5 salários mínimos, 46% votariam em Dilma e 43% em Serra.

Por fim, para quem ganha até dois salários mínimos (que ganha até R$ 1.020), a petista tem 55% e o tucano 34%.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi realizado no dia 21 de outubro, com 4.037 entrevistas em 243 municípios e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 36536/2010.

carreata pro dilma neste sabado

No próximo sábado acontecerá a carreata da vitória de Dilma 13 no oeste. A ação está sendo articulada com apoio de lideranças como prefeitos, vice prefeitos, vereadores, representações de movimentos sociais, sindicais, ONG e sociedade em geral. O roteiro é o seguinte:
8:00 h - Carreata e comício em Apodi.
10:00 h - Carreata e comício em Caraúbas.
11:00 h- Carreata em Olho Dagua do Borges.
12:00 h - Parada para o almoço em Umarizal.
14:00 h - Carreata e comício em Umarizal.15:00 h - Carreata e comício em Patu.
15:30 h - Carreata e comício em Messias Targino.
16:00 h - Carreata e comício em Janduís.
16:30 h - Carreata e comício de encerramento em Campo Grande.

Do blog olhouzl

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Ganhamos as eleições presidenciais no primeiro turno. Dilma Rousseff alcançou o primeiro lugar amplamente e sua coligação conquistou em torno de 70%

Conquista inédita. O erro maior cometido antes de 3 de outubro foi a ilusão de que a “eleição já estava decidida” . Auto-suficiência e ilusão nos afastaram do curso concreto da disputa eleitoral. O comando da Campanha mostrou uma atitude burocrática. Nada nos iria atingir e impedir o caminho célere da vitória. Distante da realidade não soube responder aos ataques de várias formas que estavam minando a figura da nossa candidata, desviando o debate das questões programáticas e das conquistas do governo Lula tão amplamente respaldada pela população. Contribuímos para isso, porque nem mesmo o programa de governo -- como sempre se fez -- acabou sendo divulgado.

O segundo turno iniciou-se sob a ofensiva da oposição. Caiu-se na real abruptamente. E bastaram 15 dias de campanha, quando surge pesquisa momentânea que indica crescimento da nossa candidata, para ressurgir a ilusão de “eleição decidida”. Parece que estamos sob a influência de uma concepção idealista, auto-suficiente, faltando simplicidade para compreender a realidade que nos cerca. A eleição decisiva do segundo turno não está ganha!

Essa campanha presidencial vem demonstrando que essa gente – a oposição demo-tucana, a grande mídia, a elite conservadora e cassandras de ocasião– não estão aí para fazer campanha de alto nível, comparar programas, para que o povo soberanamente possa escolher. Eles estão decididos a barrar a qualquer custo a continuação do projeto democrático e popular iniciado por Lula e a voltar ao centro do poder nacional. Agem pelos meios oficiais e através de movimentos subterrâneos. Além de ampla estrutura na internet com o intuito de difamar a figura da candidata, uma massa enorme de panfletos que estão sendo produzidos para atingir a imagem de Dilma, montaram gigantesco esquema de telemarketing para essa fase final da campanha. Está em curso um movimento orquestrado por eles, com ressonância em poderosos meios de comunicação, para propagar a desconfiança, o medo e o terror em várias camadas da população contra a candidatura de Dilma Rousseff.

Para alcançar seus intentos esta vasta campanha oficial e subterrânea da oposição visa desacreditar e satanizar a imagem da candidata apresentada por Lula, e afastar do centro do debate os destinos da nossa grande nação, a comparação de governos, os caminhos percorridos e a percorrer, e que programa pode continuar e avançar as mudanças abertas pelo governo Lula.

Não é o resultado circunstancial de uma pesquisa que define probabilidades relativas, que deve nos induzir ao que fazer. Como atua e o que faz nosso adversário, sua atividade aberta e camuflada, sua mensagem enganosa é que deve ser enfrentada. A mentira e o medo não podem prevalecer. Temos uma responsabilidade histórica perante a nação. Temos melhores condições do que eles para vencer: um governo apoiado por extensa maioria do povo, um programa consistente e vitorioso e um amplo apoio político e social amplo. A luta deve ser decidida no terreno político, com explicação nítida e comparativa de projetos e denúncias perante o povo do jogo sujo perpetrado pela oposição e a elite conservadora desesperada. Portanto, é na luta política. Temos que ir para as ruas, falar com o povo de várias formas. Buscar aliados e ampliar nossa frente. Novas investidas da parte deles podem surgir. Vamos ganhar essa importante guerra política na luta até terminar a apuração no dia 31 de outubro. Abaixo as ilusões!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Dilma soma 57% dos votos válidos, e Serra, 43%, diz pesquisa Vox Populi

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, tem 57% dos votos válidos -- que excluem os brancos, nulos e indecisos -- contra 43% de José Serra (PSDB), segundo pesquisa Vox Populi divulgada nesta terça-feira (19) pelo portal iG. A pesquisa foi realizada de 15 a 17 de outubro. Na sondagem anterior, realizada de 10 a 11 de outubro, a petista registrava 54% dos votos válidos contra 46% do tucano.

Consideradas as intenções de votos totais (que incluem brancos, nulos e indecisos), Dilma aparece com 51% das intenções de voto contra 39% de Serra. De acordo com o Vox Populi, 4% dos entrevistados se declararam indecisos, e os brancos e nulos somaram 6%. Na pesquisa anterior do instituto, Dilma tinha 48% dos votos totais contra 40% de Serra. Os indecisos somavam 6%, e os brancos e nulos eram 6%.

A pesquisa tem margem de erro de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos. O instituto ouviu 3 mil pessoas para o levantamento, registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 36193/2010.

O levantamento do Vox Populi analisou o voto religioso. Conforme o instituto, Serra tem 44% das intenções de voto entre o eleitorado evangélico, ante 42% de Dilma. Entre os entrevistados que se declararam ateus, Dilma tem 49% ante 36% de Serra. Entre os que se disseram católicos praticantes, Dilma tem 54% contra 37% de Serra e, entre os não praticantes, 55% contra 37%.

Segundo o Vox Populi, 89% dos entrevistados declararam estarem decididos sobre em quem votarão no dia 31 de outubro e 9% afirmaram que ainda podem trocar de candidato. Entre os eleitores de Dilma, 93% se dizem decididos -- 89% entre os de Serra.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

PRESENÇA DO FASCISMO NA CAMPANHA PRESIDENCIAL DE JOSÉ SERRA

Caríssimos,

A eleição presidencial está sendo analisada por diversos matizes políticos. Numa tentativa de compreender o debate produzido pela campanha eleitoral do presidenciável José Serra, vários textos estão sendo publicados, tanto na imprensa escrita como em vários sites e blogs da internet. Neste sentido, a grande maioria destes trabalhos identifica na campanha de José Serra alguma identidade com o fascismo ou um “fascismo pós-moderno que ronda o Brasil em 2010”. Visando contribuir com a compreensão desses textos, reproduzo para todos vocês as 14 características fundamentais do fascismo, de autoria de Umberto Eco.
AS CARACTERÍSTICAS DO FASCISMO SÃO:

1. Culto à tradição;

2. Rejeição à modernidade;

3. Culto da ação pela ação (descrédito da atividade intelectual);

4. Ataque ao espírito crítico;

5. Medo da diferença, racismo e ataque à diversidade;

6. O fascismo eterno deriva de frustrações individuais ou sociais;

7. Entre pessoas sem identidade social, o fascismo ressalta o privilégio comum de nascimento num mesmo país;

8. Os seguidores devem se sentir humilhados pela ostentação, riqueza e força dos seus inimigos;

9. Não há luta pela vida, mas a vida é vivida pela luta;

10. Desprezo pelos mais fracos;

11. Todos são educados para se tornarem heróis;

12. Levado pelo heroísmo e pela guerra, o fascismo universal reforça o sentimento machista;

13. Populismo seletivo, dando a impressão de que o povo tem voz, enquanto é governado com mão de ferro;

14. “Novilíngua”: empobrecimento do vocabulário e da sintaxe para limitar o pensamento.



Em uma das passagens do texto, Umberto Eco ressalta:



“Estas características não podem ser organizadas num sistema; muitas delas contradizem umas às outras, e também podem ser exemplos de outros tipos de despotismo ou fanatismo. Mas a presença de uma delas é suficiente para que o fascismo se forme em torno dela”.