Os técnicos dos ministérios da Previdência e da Fazenda que estudam mudanças na aposentadoria do setor privado (INSS), com o fim do fator previdenciário, chegaram à fórmula que consideram ideal: o tempo mínimo de contribuição para requerer o benefício passaria de 35 anos para 42 anos, no caso dos homens, e de 30 para 37 anos, no caso das mulheres. Sem idade mínima.
A fórmula já chegou à mesa do ministro Garibaldi Alves, que ainda tem sérias dúvidas sobre sua viabilidade política.
Outras duas ideias estão em estudo: uma combinação de tempo de contribuição com idade, e o estabelecimento de idade mínima de 60 (mulheres) e 65 anos (homens) para se aposentar.
O Palácio do Planalto, de qualquer forma, ainda não deu sinal verde para a apresentação de propostas de mudança no INSS.
A palavra final para o tema, polêmico, será da presidente Dilma Rousseff. Por enquanto, o assunto está em banho-maria.
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